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SOBRE ESPERANÇAR

  • Foto do escritor: Luciana Elmor
    Luciana Elmor
  • 15 de fev. de 2023
  • 1 min de leitura

Atualizado: 18 de fev.

Janeiro de 2025


Ambiente de trabalho nocivo, gestão intransigente ou inábil e relações frias no trabalho não representam realidades corporativas imutáveis. Ao contrário, representam área de aprimoramento e desenvolvimento. Diante de ambientes tóxicos e relações distantes nas equipes, gestores precisam capitanear o processo de transformação.

Por mais complexa que se apresente a realidade onde o gestor está inserido, tudo pode ser transformado por meio de estratégias coordenadas de sensibilização, engajamento, desenvolvimento e capacitação. Nesse processo profundo de crescimento coletivo, as pessoas devem ser o centro de todas as estratégias. A humanização da gestão, baseada no mapeamento de habilidades e gaps de desempenho de gestores e membros da equipe oportunizará a identificação dos recursos necessários ao aprimoramento almejado.

Ambientes corporativos saudáveis são marcados pela colaboração, pelo compartilhamento e senso de pertencimento, garantias de saúde emocional e produtividade nas equipes.

Para tanto, como gestores públicos precisamos assumir novas atitudes, capazes de vencer os obstáculos e gerar entusiasmo na equipe. É preciso falar em esperança, assumindo atitudes positivas transformadoras a exemplo de acreditar nos parceiros da unidade organizacional, identificar e valorizar habilidades dos servidores, estudar novos modelos de gestão, aprofundar a escuta ativa, qualificar e desenvolver as pessoas e os processos de trabalho eleitos.

Assim, não existe uma fórmula mágica para construir uma equipe saudável e produtiva. É preciso esperançar, sonhar e agir estrategicamente ao mesmo tempo, para construir coletivamente novos paradigmas e vivenciar novas realidades.




 
 
 

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